© 2023 e termos: uso de médicos, controle dos impulsos, intensidade das crises, orientação do neurologista, intensidade das crises de cada pessoa.
O tratamento da epilepsia envolve o uso de medicamentos anticonvulsivantes, como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, que auxiliam no controle dos impulsos nervosos no cérebro, reduzindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas. É fundamental seguir rigorosamente as orientações médicas para garantir a eficácia do tratamento da epilepsia.
Além dos remédios anticonvulsivantes, existem outros tratamentos para a epilepsia, como terapias complementares e cirurgias em casos específicos. A escolha do melhor tratamento para a epilepsia deve ser feita em conjunto com um médico especializado, visando proporcionar qualidade de vida e controle adequado das crises epiléticas.
Tratamentos para Epilepsia: Controle das Crises Epiléticas
Além disso, quando apenas os medicamentos não são eficazes para prevenir as crises epiléticas, o médico pode sugerir outras abordagens terapêuticas, como o uso de canabidiol, eletroestimulação e até intervenção cirúrgica no cérebro, dependendo da intensidade das crises de cada indivíduo. O tratamento da epilepsia requer a supervisão do neurologista e pode variar de acordo com o tipo de epilepsia, gravidade da condição, frequência das crises epiléticas, idade ou, no caso das mulheres, gestação.
Opções de Tratamento para Epilepsia: Enfoque nos Anticonvulsivantes
Os principais métodos de tratamento para epilepsia incluem o uso de remédios anticonvulsivantes, também conhecidos como antiepilépticos, que geralmente são a primeira escolha para controlar ou prevenir as crises epiléticas, pois promovem alterações nos níveis de neurotransmissores no cérebro. Alguns dos anticonvulsivantes mais prescritos pelos neurologistas e disponibilizados gratuitamente pelo SUS são: Carbamazepina, Ácido valproico, Fenitoína, Fenobarbital, Clobazam, Clonazepam, Etossuximida, Gabapentina, Topiramato, Lamotrigina, Primidona, Levetiracetam e Vigabatrina.
As doses dos anticonvulsivantes devem ser sempre ajustadas pelo neurologista, que pode aumentar a dose conforme a resposta ao tratamento, podendo em alguns casos combinar um ou dois medicamentos diferentes. Além desses, outros anticonvulsivantes que podem ser prescritos incluem nitrazepam, oxcarbazepina, lacosamida ou zonisamida. Embora sejam eficazes, o uso prolongado desses medicamentos pode acarretar efeitos colaterais como fadiga, perda de densidade óssea, problemas de fala, alterações de memória e até depressão. Portanto, quando há poucas crises durante 2 anos, o médico pode considerar a interrupção do uso do medicamento.
Alternativas Terapêuticas para Epilepsia: Explorando a Dieta Cetogênica
Outra abordagem terapêutica para a epilepsia é a dieta cetogênica, que se baseia em uma alimentação rica em gorduras, moderada em proteínas e com baixo teor de carboidratos. Essa composição alimentar induz o organismo a entrar em estado de cetose, fazendo com que o cérebro utilize corpos cetônicos como principal fonte de energia para suas células, auxiliando no controle das crises epiléticas.
Fonte: @ Tua Saude
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