Paulo Picchetti mencionou a desinflação rápida devido ao mercado de trabalho robusto, impactando vários países com queda de juros e ganhos de produtividade.
A derradeira etapa da desinflação está se transformando em uma corrida de resistência, declarou o diretor de assuntos internacionais e de gestão de riscos corporativos do Banco Central, Paulo Picchetti, em um evento da FGV, em São Paulo. ‘Experimentamos [no ano anterior] um processo de desinflação veloz e agora nos deparamos com o desafio da última milha.
No segundo parágrafo, a diminuição da inflação e o controle dos preços são essenciais para manter a estabilidade econômica. A busca pela redução dos preços é um objetivo contínuo das políticas monetárias, visando garantir o equilíbrio financeiro da nação.
Desinflação: Desafio Transformado em Maratona
O diretor do BC destacou a expectativa inicial de convergência da inflação nos EUA para a meta do Federal Reserve no início deste ano. No entanto, a realidade se mostrou mais resiliente do que o previsto. A força do mercado de trabalho, com uma taxa de desemprego baixa e estável, mas sem ganhos significativos de produtividade, tem sido um fator determinante na inflação de serviços em diversos países.
Controle da Inflação e dos Preços: Mercado de Trabalho e Ganhos de Produtividade
A preocupação se concentra em como os aumentos de rendimentos se refletem nos serviços. O Banco Central não enfrenta problemas com a queda do desemprego e o aumento da renda, mas sim com possíveis pressões sobre os preços. O Federal Reserve dos EUA ainda não se sente confortável para iniciar um ciclo de redução de juros, apesar dos sinais de arrefecimento na economia, especialmente no setor manufatureiro.
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Fonte: @ Valor Invest Globo
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