Preço-alvo revisado para incorporar resultados do 1º trimestre, alta demanda por commodity, melhorias operacionais e desempenho.
O preço-alvo das ações da Vale foi novamente ajustado, dessa vez pelo J.P. Morgan e BB Investimentos. As previsões foram revistas, refletindo nas recomendações para os acionistas.
BB Investimentos
O BB Investimentos definiu o preço-alvo da Vale em R$ 100, alinhando-se com as expectativas do mercado.
É importante acompanhar de perto o comportamento do mercado em relação ao preço-alvo estabelecido, pois ele reflete a meta de preço buscada pelos investidores. Manter-se informado sobre o preço-alvo é fundamental para tomar decisões financeiras estratégicas. O valor-alvo das ações da Vale pode variar com base em diversos fatores, por isso é essencial estar atento aos movimentos do mercado.
Analistas revisaram o preço-alvo da Vale, considerando resultados operacionais
Os analistas Rodolfo Angele e Tathiane Martins Candini atualizaram suas projeções para a Vale, levando em conta os resultados de produção e vendas do primeiro trimestre, juntamente com novas variáveis econômicas. O banco reitera seu otimismo em relação à mineradora, ressaltando que o desempenho das ações tem ficado aquém do desempenho do minério neste ano. Além disso, a perspectiva é favorável, visto que a China continua apresentando uma demanda elevada pela commodity, o que manterá os preços em torno de US$ 115 por tonelada.
BB Investimentos reduz a meta de preço da Vale, considerando resultados operacionais
O BB Investimentos cortou o preço-alvo da Vale de R$ 89 para R$ 80. A analista Mary Silva observa que os resultados operacionais do primeiro trimestre da Vale indicaram volumes em crescimento em geral na comparação anual, porém abaixo das projeções, com fragilidade nos preços realizados. A produção de minério de ferro atingiu 70,8 milhões de toneladas, superando as estimativas em 2,7%, mas o preço médio de US$ 100,70 por tonelada ficou US$ 5,70 abaixo do esperado.
Avaliação da evolução operacional e revisão do preço-alvo da Vale
O banco ressaltou a melhoria na produção e venda de cobre, com um desempenho otimizado em Salobo, enquanto o níquel sofreu impacto devido a manutenções nas operações brasileiras. A instituição financeira ajustou suas projeções para a Vale, considerando uma nova premissa para o minério de ferro até 2024, reduzindo o preço de US$ 115 por tonelada para US$ 103 por tonelada, e também outras variáveis econômicas, levando à definição de um novo valor-alvo para a empresa.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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