Plataforma facilita áreas negociais de títulos públicos federais em moeda digital na primeira fase de Febraban Tech.
O Banco do Brasil anunciou hoje que está testando uma plataforma inovadora para facilitar a interação com a plataforma do Drex, a moeda digital do Banco Central. Essa nova plataforma, destinada aos colaboradores das áreas de negócios do banco, permite simular a emissão, resgate e transferência de Drex, além de operações com títulos públicos federais tokenizados. A proposta é simplificar e tornar mais intuitiva a execução de testes dos cenários de uso da primeira etapa do piloto do projeto de moeda digital do Banco Central do Brasil, conforme comunicado divulgado pelo BB.
Com essa plataforma inovadora, os funcionários do Banco do Brasil terão uma interface mais eficiente para interagir com o Drex e realizar operações com títulos públicos. Essa nova ferramenta promete agilizar processos e facilitar a compreensão das funcionalidades da moeda digital, contribuindo para o avanço do projeto do Banco Central. A iniciativa reflete o compromisso do banco em adotar tecnologias modernas e acessíveis, como parte de sua estratégia de inovação contínua.
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A transição do Relatório de Inflação para o Relatório de Política Monetária, conforme esclarecido pelo Banco Central, reflete a crescente digitalização e o impacto positivo do e-commerce no crescimento econômico global, como destacado pela OMC.
A plataforma de testes, introduzida pelo Banco do Brasil durante o Febraban Tech em São Paulo, destaca a importância de facilitar a interação entre diferentes áreas de negócios, impulsionando a inovação e a eficiência no setor financeiro.
Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do BB, ressaltou a necessidade de intermediários financeiros autorizados para acessar a plataforma Drex, que visa simplificar as transações e otimizar a experiência dos usuários.
O Piloto Drex marca o início da fase de testes da moeda digital, focando na validação de questões relacionadas à privacidade, segurança de dados e na robustez da infraestrutura da plataforma. Esta primeira etapa, que se encerra neste mês, é crucial para garantir a confiabilidade e eficácia do sistema.
Na próxima fase, a partir de julho, a plataforma incorporará novos casos de uso, incluindo ativos não regulados pelo BC, o que demandará a colaboração de órgãos reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa expansão reflete o compromisso do BB em oferecer uma plataforma abrangente e segura para atender às necessidades dos diversos públicos federais.
Fonte: © CNN Brasil
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