Instagram da árbitra Tori Penso recebeu centenas de mensagens de brasileiros após final Brasil x França nas Olimpíadas, expressando insatisfação com o cronômetro.
Logo após o desfecho da partida em que o Brasil venceu a França por 1 a 0, neste sábado (3), no campeonato de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a árbitra Tori Penso foi alvo de críticas dos torcedores brasileiros. Os fãs invadiram seu perfil no Instagram para expressar sua insatisfação com a atuação da juíza norte-americana, que acrescentou surpreendentes 16 minutos no segundo tempo da partida. A situação se agravou quando Tori permitiu que o relógio seguisse até 18min30s antes de encerrar o jogo, trazendo um enorme alívio para a equipe brasileira. Veja abaixo algumas das mensagens deixadas pelos torcedores brasileiros:
‘A criadora do 3º tempo’, ‘Cuidado, pickpocket!’, ‘Você é francesa?’. Essas foram algumas das reações dos fãs brasileiros após a polêmica atuação da árbitra Tori Penso na partida entre Brasil e França. A presença da juíza norte-americana gerou um debate intenso entre os torcedores, que questionaram as decisões tomadas durante o jogo. A vitória da seleção brasileira foi marcada não só pelo placar, mas também pelos contornos controversos do apito de Tori. A atuação da árbitra certamente será lembrada por muito tempo após esse confronto emocionante nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Árbitro sob pressão
‘Deve ser, porque parecia estar torcendo para eles’ – um comentário comum após a polêmica arbitragem de Tori Penso. A insatisfação era enorme, e as críticas não poupavam a juíza. ‘O que você vai levar de ‘chapisco’ agora é sacanagem’, questionavam os torcedores. Alguns até ironizavam: ‘Você estudou arbitragem no YouTube?’
Desafio no cronômetro
Com quase 19 minutos de acréscimo, a paciência se esgotou. ‘Quase 19 minutos? Você mexeu com o público errado! Aqui é Brasil!’, gritavam os espectadores. A pressão era intensa, e a árbitra parecia desorientada. ‘Seu relógio quebrou, minha filha?’, questionavam, em meio à tensão.
Controvérsias na decisão
A seleção brasileira saiu derrotada, e a culpa recaiu sobre a arbitragem. ‘Quebra de sigilo bancário para ver quem comprou essa árbitra’, ironizavam os críticos. ‘Tinha que sair algemada do estádio’, comentavam, em tom de revolta. A insatisfação era generalizada.
Carreira em ascensão
Tori Penso, a juíza em questão, iniciou sua carreira de árbitra profissional em 2015, apitando jogos da National Women’s Soccer League dos Estados Unidos. Em 2020, deu o salto para a MLS, conquistando espaço no futebol masculino. Seu distintivo Fifa veio em 2021, abrindo portas para as maiores competições do planeta.
Críticas e desafios
Além da arbitragem, Tori Penso também se destaca como professora na Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos. Mas, diante das críticas e polêmicas recentes, seu trabalho como árbitra enfrenta um desafio: provar sua competência e imparcialidade em meio à pressão e à desconfiança.
Fonte: @ ESPN
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