Nenhum óbito foi registrado pela Secretaria de Saúde Municipal em casos confirmados. Ambiente, pessoas, contato, animais e objetos são monitorados.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro divulgou que foram identificados 119 casos de mpox em 2024, com sete deles ocorrendo em agosto. Desde 2022, já foram confirmados 1.266 casos, sem ocorrência de óbitos. Em 2023, houve 142 registros da doença e no ano anterior, 1.005 casos foram notificados.
Além disso, a mpox tem sido motivo de preocupação devido à sua propagação. A disseminação do monkeypox tem levado as autoridades de saúde a intensificarem as medidas de prevenção e controle. É essencial manter a vigilância constante para evitar novos surtos da doença.
Alerta: Casos de Monkeypox Confirmados na Secretária de Saúde Municipal
A mpox, causada pelo vírus monkeypox, é uma doença que pode se disseminar entre as pessoas e, eventualmente, do ambiente para as pessoas, por meio de objetos e superfícies que entraram em contato com um paciente infectado. Em áreas onde o vírus circula entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para seres humanos que tiveram contato com os animais contaminados.
Detalhes dos Casos de Monkeypox na Secretária de Saúde Municipal
Os sintomas da mpox podem variar, sendo que a erupção cutânea é o sinal mais comum da doença, assemelhando-se a bolhas ou feridas, com duração de duas a quatro semanas. Além disso, a manifestação da doença pode ser precedida ou acompanhada por febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados.
A erupção cutânea pode aparecer em várias partes do corpo, como rosto, palmas das mãos, solas dos pés, virilha, regiões genitais e/ou anal. As lesões também podem surgir na boca, garganta, ânus, reto, vagina ou olhos. O número de feridas pode variar de uma a milhares.
Algumas pessoas podem desenvolver inflamação no reto, ocasionando dor intensa, bem como inflamação nos órgãos genitais, resultando em dificuldade para urinar. Enquanto alguns indivíduos apresentam sintomas leves, outros podem desenvolver complicações mais graves, exigindo cuidados médicos.
O vírus se propaga de pessoa para pessoa por meio do contato próximo com um indivíduo infectado, incluindo interações como falar ou respirar próximos, que podem gerar gotículas ou aerossóis de curto alcance; contato pele a pele, como toque ou atividade sexual vaginal/anal; contato boca a boca; ou contato boca e pele, como no sexo oral ou beijo na pele.
Durante o surto global de 2022/2023, a transmissão da infecção foi principalmente por via sexual, destacando a importância de medidas preventivas e de conscientização sobre a mpox.
Fonte: @ Agencia Brasil
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