Shawn Levy e Emma Corrin falam sobre preparação para lançamento do ano da Marvel, com Wolverine e Deadpool para parte do público tirar a classificação indicativa.
Shawn Levy e Emma Corrin, em entrevista ao Terra Foto: Redação Entre Telas O Rio de Janeiro foi colorido de vermelho e amarelo na última semana para a promoção de ‘Deadpool & Wolverine’, com a passagem empolgante dos astros pela capital carioca.
Os fãs cariocas foram à loucura ao ver Deadpool & Wolverine juntos, o encontro icônico entre o Mercenário e o Tagarela foi um verdadeiro espetáculo para os amantes dos quadrinhos. A presença marcante dos heróis nas ruas do Rio de Janeiro deixou uma atmosfera de empolgação e mistério, revelando um lado mais descontraído e divertido dos personagens. A interação entre Deadpool & Wolverine conquistou a todos, prometendo momentos épicos e cheios de ação nas telonas.
Deadpool & Wolverine: A Nova Era no Universo Cinematográfico Marvel
O primeiro filme do Mercenário Tagarela após a aquisição da Fox pela Disney é, por consequência, sua introdução oficial à cronologia do Universo Cinematográfico Marvel, o que deixa nas mãos do diretor Shawn Levy uma missão triplamente arriscada. Afinal, há muitos elementos importantes em jogo diante do lançamento do longa. Trata-se do único filme do MCU a chegar aos cinemas em 2024, uma estratégia que veio possivelmente como resposta à tão comentada ‘fatiga de super-heróis’ após a quantidade massiva de filmes e séries da Marvel nos anos anteriores; além disso, é a primeira vez que um filme do Universo Cinematográfico Marvel ganha classificação indicativa para maiores, deixando de fora uma parcela considerável do público que acompanha os lançamentos do selo; e, por fim, mas não menos importante, há o fator de tirar o Wolverine de Hugh Jackman da aposentadoria — algo até então impensável após o impactante ‘Logan’ (2017).
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‘O meu trabalho é encontrar o tom correto e balancear tudo isso’, conta o diretor Shawn Levy em entrevista ao Terra. ‘Todos os dias, nos recordamos de estar contando uma história. Não estamos tentando mudar o MCU, não estamos tentando reescrever o legado de Logan e de todos os filmes da Fox e da Marvel. Estamos acompanhando uma jornada de Deadpool e Wolverine e seu encontro com a vilanesca Cassandra Nova, focados nessa relação e nessa história. Se algumas ideias contribuíram pra essa dinâmica, ótimo.’
Aos 55 anos, Levy é o nome por trás de alguns filmes de comédia que marcaram gerações, como ‘Doze é Demais’ (2003), ‘Uma Noite no Museu’ (2006) e ‘Uma Noite Fora de Série’ (2010). Mais recentemente, também é um dos produtores da badalada ‘Stranger Things’, enquanto sua parceria com Ryan Reynolds vem se firmando desde ‘Free Guy: Assumindo o Controle’ (2021).
‘Acho que a grande diferença — e ele me alertou quando me pediu para fazer este filme com ele — é que um filme do Deadpool está em outro nível de desafio e obsessão, porque a expectativa é enorme’, explica o cineasta, ao comparar as experiências de trabalhar com Reynolds em projetos diferentes. ‘As pessoas são muito apegadas a esses personagens e esses filmes. Ryan é sempre perfeccionista, está sempre em busca de ideias novas e melhores.’ ‘Talvez Ryan em Free Guy e Projeto Adam era um 9,5. Ryan em Deadpool é um 17. Ele está numa busca incansável de fazer o melhor filme possível, e a boa notícia é que isso também é o que eu quero. Então é uma parceria muito fácil.’ Desde o lançamento do primeiro ‘Deadpool’ (2016), Reynolds ficou conectado à persona de Wade Wilson de diversas maneiras. Seu empenho para divulgar o filme e vestir a
Fonte: @ Terra
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