Sentimentos de Divertidamente 1 e 2, da Disney, em finanças pessoais: alegria, tristeza, raiva, ansiedade, vergonha. Análises profundas, sagacidade, memes, emoções primárias.
Não se fala em outra coisa a não ser a nova animação da Disney e Pixar Divertidamente. É só dar uma olhada nas conversas online para encontrar desde teorias sobre os personagens até curiosidades sobre a trama de Divertidamente.
Agora, falando sobre a Mente Financeira, é interessante ver como o sucesso de Divertidamente impactou positivamente as vendas de produtos relacionados ao filme. A conexão divertida que o público tem com os personagens certamente influenciou suas decisões de compra.
Explorando a Divertida Mente Financeira
Divertidamente é uma animação que conquistou corações com suas análises profundas sobre as emoções humanas. A continuação, Divertidamente 2, promete levar os espectadores a uma jornada ainda mais rica em piadas e memes dos bastidores da mente. A sagacidade com que o filme aborda as emoções é o que o torna tão especial.
No universo de Divertidamente, as emoções primárias como Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho ganham vida com características únicas. Agora, na sequência, Ansiedade, Vergonha, Inveja e Tédio entram em cena para desafiar a protagonista Riley. Essas emoções se misturam de forma brilhante para ajudá-la a lidar com os dilemas da adolescência.
Ao criar um paralelo entre essas emoções e as finanças pessoais, percebemos como cada uma delas pode influenciar nossas escolhas. A Alegria, por exemplo, busca sempre enxergar o lado positivo das situações, assim como os investimentos bem-sucedidos trazem satisfação e segurança.
Por outro lado, a Tristeza nos lembra dos momentos de melancolia e reflexão, como quando enfrentamos dificuldades financeiras que nos impedem de realizar nossos planos. Infelizmente, mais de 70 milhões de brasileiros se veem nessa situação, carregando o peso da dívida e da frustração.
A Raiva surge quando as coisas não saem como planejado, refletindo a frustração associada a mudanças inesperadas. No campo financeiro, essa emoção pode surgir ao lidar com impostos altos ou com investimentos que não trazem os resultados esperados.
O Medo, por sua vez, nos alerta sobre os perigos potenciais, como imprevistos financeiros ou emergências médicas que podem abalar nossa estabilidade financeira. Muitos ainda têm receio de dar passos além da poupança, preferindo manter seu dinheiro em opções mais seguras.
E a Nojinho, que evita experiências desagradáveis, também pode se manifestar na repulsa de muitas pessoas em falar sobre dinheiro. É importante superar essas barreiras e encarar a educação financeira com coragem e determinação.
Divertidamente nos mostra que as emoções, assim como as finanças, fazem parte de nossa jornada de crescimento. Ao compreender e equilibrar esses aspectos, podemos aprender a lidar com as incertezas da vida e encontrar o caminho para uma mente financeira mais saudável e equilibrada.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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