Segunda Guerra Mundial: forças dos Aliados desenvolveram explosivos indetectáveis, um material explosivo oculto na área de segurança pública.
Após as explosões de pagers do Hezbollah no Líbano, uma nova onda de explosões atingiu a capital e o sul do país, desta vez afetando walkie-talkies. Esses dispositivos, criados durante a Segunda Guerra Mundial para uso militar, permitem a comunicação por meio de ondas de rádio, enviando e recebendo mensagens entre si.
As explosões dos walkie-talkies levantaram preocupações sobre a segurança no país, especialmente após as recentes detonações de explosivos em áreas urbanas. A utilização de explosivos em dispositivos como walkie-talkies é um método comum de ataque, e as autoridades estão investigando as causas desses incidentes para evitar novas ocorrências. A segurança é uma prioridade em momentos de tensão política e social, e é fundamental que as autoridades tomem medidas para proteger a população.
Explosões: Uma Nova Era de Comunicação e Destruição
A invenção do walkie-talkie, um dispositivo de comunicação portátil, é creditada a Donald Hings, um britânico radicado no Canadá. O equipamento foi adotado pelos militares norte-americanos, canadenses e do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. A expressão ‘walkie-talkie’ vem do inglês, sendo a junção da expressão ‘to walk’ (andar) e ‘to talk’ (falar). O aparelho começou a ser usado por diferentes forças dos Aliados e apresentado para o mundo em uma entrevista à imprensa em setembro de 1943.
Explosões: Uma Nova Forma de Terrorismo
As explosões desta quarta-feira (18) ocorreram na capital libanesa e no sul do país, de acordo com os relatos. A imprensa local afirmou que as explosões deixaram 100 pessoas feridas. Os explosivos que mataram 12 pessoas e deixaram outras 2.750 feridas nesta terça-feira (17) foram implantados nos pagers dos membros do Hezbollah através de um chip, eram indetectáveis e tinham um algoritmo específico para serem ativados, segundo a TV libanesa Al Mayadeen. As detonações foram realizadas através de uma mensagem com tecnologia avançada que ativou o material explosivo oculto, que utilizava técnicas complexas com algoritmos específicos para a operação.
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O método usado é tão moderno que os explosivos não puderam ser detectados por nenhum dispositivo de verificação convencional, nem mesmo por países e aeroportos globais. O material explosivo foi usado com o objetivo de matar, especialmente aqueles dispositivos presos na cintura, para que a onda de explosão entrasse diretamente no corpo. Além de seus crimes militares sem precedentes na Faixa de Gaza, Israel, com esta operação agressiva, ultrapassou todas as regras proibidas em guerras de segurança. Israel usou uma empresa global e um dispositivo civil com controle cibernético e tomou a decisão de assassinato em massa deliberado, disse fonte à TV.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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