Ministro da Fazenda prevê PIB de 3% em 2022, culpa ninguém pela desaceleração em agosto.
Não é de hoje que a questão fiscal tem sido um desafio para os investidores do mercado brasileiro. Mas, de acordo com o ex-prefeito de São Paulo, Haddad, se todas as medidas que o governo sugeriu para controlar os gastos tivessem sido aprovadas no Congresso, o país estaria em equilíbrio fiscal.
Em meio a tantas discussões sobre a economia do país, o nome de Fernando Haddad continua em destaque. Haddad tem se mostrado um defensor ferrenho das políticas fiscais responsáveis e tem propostas concretas para melhorar a situação financeira do Brasil.
Discussão sobre a Economia com Fernando Haddad;
Em um evento promovido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), Fernando Haddad; abordou diversos temas econômicos, incluindo o IPCA-15, que apresentou uma desaceleração em agosto, alinhando-se às projeções esperadas. O ministro destacou que, se todas as propostas encaminhadas ao Congresso tivessem sido aprovadas, o déficit orçamentário deste ano seria zero. No entanto, Haddad; ressaltou que a situação atual não deve ser atribuída a nenhuma pessoa em específico, enfatizando que faz parte do processo democrático. Ele também salientou a importância do Congresso em respeitar a lei de responsabilidade fiscal e evitar pautas que possam impactar negativamente as contas públicas.
Reforma Tributária e Projeções Econômicas
Fernando Haddad; mencionou a reforma tributária como uma das medidas essenciais para equilibrar as finanças do país, assegurando que não resultará em um aumento da carga tributária. Apesar dos desafios atuais, o ministro demonstrou otimismo em relação ao futuro econômico, prevendo um crescimento próximo de 3% em 2024. Ele ressaltou que esse índice supera o potencial de crescimento do PIB estimado por economistas em anos anteriores.
Análise do IPCA-15 e Perspectivas Futuras
No que diz respeito ao IPCA-15, Fernando Haddad; observou que, apesar das preocupações com pressões inflacionárias, o indicador registrou uma variação de 0,19%, indicando uma desaceleração e alinhando-se às expectativas do mercado. Recentemente, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, expressou que o indicador não foi suficiente para aliviar as preocupações econômicas. A discussão sobre a economia liderada por Haddad; destaca a importância de medidas responsáveis e estratégicas para impulsionar o crescimento sustentável do Brasil.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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