Alexandre Riccio é o novo CEO Brasil; João Vitor Menin assume como CEO Global do banco digital. Mudança relevante no plano de crescimento global, ativos sob custódia e governança corporativa.
Há diversas interpretações sobre o fator significativo recentemente divulgado pelo Inter na Comissão de Valores Mobiliários a respeito do anúncio de Alexandre Riccio, que ocupava o cargo de vice-presidente sênior de retail banking, como CEO Brasil e João Vitor Menin como CEO global do banco digital. Uma das análises destaca a distinção entre o negócio nacional e internacional e a relevância que cada um possui no plano de expansão do Inter.
Além disso, a nomeação de Alexandre Riccio e João Vitor Menin como CEOs reflete a estratégia da empresa em fortalecer sua liderança em diferentes áreas. A atuação desses executivos, agora ocupando os cargos de chefe Brasil e executivo officer global, respectivamente, evidencia o compromisso do Inter em consolidar sua presença tanto no mercado interno quanto no externo.
CEO: Alexandre Riccio, o chefe executivo officer do Inter&Co, destaca fator relevante recém-publicado
A conta global, por exemplo, registrou um aumento significativo, alcançando 3,9 milhões de clientes no final do primeiro trimestre. Os ativos sob custódia, juntamente com os depósitos, atingiram a marca de US$ 460 milhões, representando uma expansão de 223% em relação ao ano anterior.
‘O Inter é uma empresa em constante crescimento, com um plano de expansão bem definido, e não focada apenas em dividend yield’, afirma Menin, em entrevista ao NeoFeed. Ele destaca a importância desse movimento na perspectiva futura do Inter.
Uma das mudanças mais relevantes é o fortalecimento da cultura do banco digital. Mais do que uma simples movimentação ligada à governança corporativa, essa mudança destaca a valorização de um profissional que cresceu junto com o Inter. ‘É claro que podemos trazer talentos do mercado, mas a continuidade e a sucessão são aspectos essenciais’, destaca Menin.
Riccio, com 11 anos de experiência no Inter, passou por diversas áreas do banco digital, desde tecnologia até compliance e financeiro. Ele liderou o banco de varejo no último ano, enfrentando desafios que testaram sua capacidade de execução. Agora, como novo CEO Brasil, ele assume também a responsabilidade pelo segmento atacado.
Menin continua liderando a inovação do banco digital, desenvolvendo novos produtos e expandindo globalmente. A estrutura atual, que tem se mostrado eficaz nos últimos 12 meses, resultou em 31,7 milhões de clientes, receita bruta de R$ 2,7 bilhões e um índice de eficiência de 47,7%. O plano estratégico 60-30-30 permanece como meta a ser alcançada.
Até 2027, o banco digital almeja atingir 60 milhões de clientes, com um índice de eficiência de 30% e um retorno sobre o patrimônio líquido de 30%. Menin compartilha que, em uma reunião com investidores, o objetivo ambicioso do banco digital foi discutido. ‘No início, havia dúvidas, mas agora há otimismo. No entanto, não podemos nos acomodar, pois é um desafio constante. É uma meta, não um limite, mas pode ser um ponto de partida’, ressalta.
Riccio acrescenta: ‘Temos diversos projetos com grande potencial em andamento. Estamos constantemente priorizando as ações mais importantes’. A ação do Inter, listada na Nasdaq, apresenta um crescimento de 16,25% no ano, elevando o valor de mercado do banco digital para US$ 2,7 bilhões.
Fonte: @ NEO FEED
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