Crime insólito gerou falsificação de documentos falsos e crachá com a proposição de devolver os telefones dos alunos em uma feira de tecnologia.
Em um caso recente na Universidade Popular de Cesar (UPC), na Colômbia, um ladrão surpreendeu a comunidade acadêmica ao se passar por um funcionário e realizar um roubo inesperado. O indivíduo agiu sorrateiramente, levando consigo os celulares dos estudantes, causando revolta e preocupação entre todos os presentes na instituição.
A ação do infrator na UPC deixou claro o impacto negativo que um assaltante pode causar, não apenas levando objetos materiais, mas também gerando uma sensação de insegurança e desconfiança no ambiente escolar. É crucial que medidas de segurança sejam reforçadas para impedir futuras invasões e garantir a tranquilidade de alunos e professores.
Crime insolente gerou ação fraudulenta do ladrão
O ladrão, ou infrator, entrou sorrateiramente na instituição educacional valendo-se de diversos documentos falsos, incluindo um crachá e um caderno, com os quais de maneira fraudulenta afirmou fazer parte da equipe. Sua audaciosa ação foi ainda além, ao informar aos estudantes sobre uma feira de tecnologia iminente, repleta de promoções tentadoras que supostamente facilitariam a compra de produtos como celulares, tablets, computadores e reparos em outros dispositivos.
Em meio a essa ação proposital do invasor mascarado, ele conseguiu não só ludibriar os ingênuos alunos da universidade, mas também persuadiu uma das professoras a acreditar nele, permitindo-lhe, inclusive, falar diante de toda uma sala de aula.
‘Ele chegou extremamente bem vestido, solicitou gentilmente permissão à professora e, após sua reprovável proposição, sugeriu: ‘Bom, os interessados que não desejarem interromper a aula podem temporariamente se retirar para que a docente possa prosseguir com seu trabalho. Contudo, como não podíamos deixar a aula, ele ofereceu gentilmente seu ‘serviço’ para que não perdêssemos a suposta promoção, assegurando-nos que em trinta minutos nos devolveria os telefones emprestados’, relatou uma das desafortunadas estudantes à El Pilón.
De acordo com a publicação, o ladrão conseguiu subtrair um total de três celulares durante sua empreitada criminosa. Descobriu-se, posteriormente, que ele adotou o fictício nome de Diego Mauricio Argüello para se comunicar com os estudantes. De forma adicional, foi revelado que outro indivíduo, fazendo-se passar por um membro da prefeitura de Valledupar, também tentou infiltrar-se na instituição de ensino. Ambos os incidentes foram prontamente reportados às autoridades para investigação, tal como informado pela El Pilón.
Fonte: @ Metroworldnews
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