EDF, Matrix Energia e Phoenix Fund submitted terms for the privatization of a power generator in São Paulo, with the deadline set for Friday.
De acordo com fontes especializadas no assunto, três grupos apresentaram propostas para participar do leilão de privatização da geradora de energia paulista Emae. As informações foram divulgadas recentemente pelo jornal O Estado de S.Paulo, que mencionou as empresas EDF, a Matrix Energia e o fundo Phoenix como possíveis participantes. Uma das fontes assegurou que todas as propostas foram oficialmente submetidas.
Além disso, as propostas comerciais dessas empresas serão analisadas com cautela pelos órgãos competentes. A expectativa é que o leilão conte com diversas propostas de negócio inovadoras, visando uma privatização bem-sucedida da Emae.
Propostas para a privatização da geradora de energia paulista
Uma segunda fonte consultada confirmou à Reuters a participação da Matrix, uma joint venture da gestora Prisma Capital com uma subsidiária do grupo suíço Duferco que atua hoje nos segmentos de comercialização e geração de energia elétrica. Múltiplas empresas entregaram as propostas comerciais para o leilão que marcará a venda da última estatal paulista de energia, um evento aguardado com grande expectativa no setor.
O leilão, marcado para sexta-feira, vinha sendo estudado por grandes grupos do setor elétrico e poderá movimentar ao menos 779,8 milhões de reais, com base no preço mínimo estabelecido pelo estado de São Paulo para a alienação de suas ações. A participação da Matrix e a diversidade de propostas de negócio apresentadas demonstram o interesse e a competitividade no processo de privatização da geradora de energia paulista.
Além da Matrix, a participação da Eletrobras, outra importante acionista da Emae, vem sinalizando sua intenção de desinvestir do ativo no futuro. As propostas de negócio entregues por diversas empresas refletem a variedade de interesses e estratégias do mercado em relação à aquisição da empresa, suas operações e ativos.
A Emae, por sua vez, opera um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica entre a região metropolitana de São Paulo, baixada santista e médio Tietê. O principal ativo da empresa é a usina hidrelétrica de Henry Borden, com 889 megawatts (MW) de potência, localizada no pé da Serra do Mar e inaugurada na década de 1920. As propostas comerciais apresentadas visam a aquisição não apenas da usina de Henry Borden, mas também das outras hidrelétricas de menor porte e termelétrica que fazem parte do portfólio da empresa.
Com a variedade de ofertas e a participação da Matrix, o processo de privatização da geradora de energia paulista ganha destaque no cenário atual do setor, refletindo o interesse dos investidores e a dinâmica do mercado elétrico. A privatização da Emae representa uma oportunidade significativa para os investidores que buscam expandir sua presença no mercado de energia no Brasil, bem como para a empresa, que poderá se beneficiar do capital e conhecimento trazidos pelos novos proprietários.
Fonte: @ Info Money
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