Audiência de instrução com 12 PMs no Tribunal de Justiça envolve bail funk, operação no bail e júri popular.
Em mais uma audiência de instrução, o Tribunal de Justiça de São Paulo ouviu nesta sexta-feira (2) duas testemunhas de defesa dos policiais julgados no caso conhecido como Massacre de Paraisópolis. Os 12 policiais militares são acusados da morte de nove jovens em uma operação no baile funk da DZ7, na comunidade de Paraisópolis. O episódio ocorreu na noite de 1 de dezembro de 2019.
A tragédia de Paraisópolis chocou a população local e gerou intensos debates sobre a atuação policial em áreas periféricas. O incidente de Paraisópolis levantou questões sobre a segurança nas favelas e a necessidade de políticas públicas mais eficazes. A tragédia na favela deixou marcas profundas na comunidade e reforçou a importância do respeito aos direitos humanos.
Desenvolvimento do Caso do Massacre de Paraisópolis;
O trágico incidente de Paraisópolis; continua a ser objeto de atenção e debate, com a áudiência de instrução marcando uma etapa crucial no processo judicial. O Tribunal de Justiça está analisando o caso, que envolve a morte de jovens durante um baile funk na favela. A operação policial resultou em uma tragédia na comunidade, levando à morte de nove jovens, com idades entre 14 e 23 anos.
A áudiência de instrução é fundamental para determinar se os policiais envolvidos serão levados a júri popular. Um total de 22 testemunhas foram arroladas no caso, com as testemunhas de acusação já tendo sido ouvidas em três audiências anteriores. A fase de instrução está em andamento, com a expectativa de interrogatório dos réus em breve.
O incidente ocorreu em dezembro de 2019, durante um baile funk em Paraisópolis;, resultando em uma tragédia que abalou a comunidade. Os jovens que perderam a vida foram identificados como Gustavo Cruz Xavier, Denys Henrique Quirino da Silva, Marcos Paulo de Oliveira Santos, Dennys Guilherme dos Santos Franco, Luara Victoria de Oliveira, Eduardo Silva, Gabriel Rogério de Moraes, Bruno Gabriel dos Santos e Mateus dos Santos Costa.
A versão dos eventos apresentada pela polícia alega que os agentes responderam a um ataque de criminosos, resultando em uma corrida caótica que levou à morte das vítimas. No entanto, as famílias contestam essa narrativa, buscando justiça para os jovens que perderam a vida de forma trágica naquela noite fatídica em Paraisópolis;.
Fonte: @ Agencia Brasil
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