Iniciativa amplia a participação de pessoas para fortalecer a formação de profissionais da saúde alinhada às necessidades do SUS por meio de trabalho em equipe, formação de profissionais, vivências educativas e gestão da educação.
O Ministério da Saúde do Brasil, através da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, anuncia o lançamento do Programa Nacional de Vivências no Sistema Único de Saúde (Vivências no SUS), instituído pela Portaria GM/MS nº 6.098 de 16 de dezembro de 2024.
A iniciativa visa promover a formação e o desenvolvimento de profissionais de saúde em todo o país, proporcionando-lhes experiências práticas no Sistema Único de Saúde. Além disso, o programa também tem como objetivo reforçar o cuidado e a atenção à saúde pública, garantindo que os serviços de saúde sejam de qualidade e acessíveis a todos os cidadãos. A saúde é um direito fundamental e é responsabilidade do Estado garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade. Com o Programa Nacional de Vivências no SUS, o Ministério da Saúde busca fortalecer a saúde pública e promover a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
Programa busca fortalecer a formação de profissionais da saúde
O Ministério da Saúde lançou o programa ‘Vivências no SUS’, que visa oferecer experiências educativas e formativas para estudantes, docentes, trabalhadores da saúde, movimentos populares, sindicais e de controle social. O objetivo é promover a integração ensino-serviço-comunidade e fortalecer a formação de profissionais da saúde alinhada às necessidades do SUS.
O programa busca fomentar práticas colaborativas, o trabalho em equipe e a promoção da equidade nos serviços de saúde. Além disso, visa consolidar modelos assistenciais inovadores e apoiar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde em todo o território nacional.
A iniciativa é uma retomada do Projeto VERSUS, mas com um alcance mais amplo, incluindo não apenas estudantes, mas também outros sujeitos fundamentais para a transformação da saúde no Brasil. Segundo a secretária da SGTES, Isabela Pinto, o Vivências no SUS representa um marco para o fortalecimento do SUS e para a formação de profissionais comprometidos com a saúde pública e a equidade.
As vivências ocorrerão no formato de imersão, onde os participantes se reúnem em uma localidade previamente definida e ficam integralmente disponíveis às atividades teórico-práticas-reflexivo-vivenciais. Os cenários para essas vivências podem ser estabelecimentos de saúde na Atenção Primária, Atenção Especializada, Atenção Hospitalar, Gestão, Vigilância, Conselhos de Saúde, movimentos sociais, comunidades específicas dos territórios, etc.
A expectativa é que, ainda em 2025, sejam realizadas 100 momentos de vivências, dos quais 70 são para estudantes e residentes, 15 para docentes, 10 para trabalhadores e gestores e 5 para movimentos sociais. A diretora de Gestão da Educação na Saúde (DEGES), Lívia Méllo, destacou que a formação de profissionais de saúde é profundamente transformada quando essas pessoas têm a oportunidade de vivenciar o SUS em toda a sua complexidade.
Contato aproxima trabalhadores das necessidades da população
Esse contato aproxima trabalhadores das necessidades da população, dos desafios da saúde pública e da essência do cuidado. Isso desperta o propósito na atuação dessa força de trabalho, desde o início de sua trajetória. O programa visa consolidar modelos assistenciais inovadores e apoiar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde em todo o território nacional.
A iniciativa é uma oportunidade para que os participantes vivenciem o SUS em toda a sua complexidade, aproximando-se das necessidades da população e dos desafios da saúde pública. Além disso, visa fomentar práticas colaborativas, o trabalho em equipe e a promoção da equidade nos serviços de saúde.
O Vivências no SUS é um programa que busca fortalecer a formação de profissionais da saúde, promovendo a integração ensino-serviço-comunidade e consolidando modelos assistenciais inovadores. É uma oportunidade para que os participantes vivenciem o SUS em toda a sua complexidade e sejam formados como profissionais comprometidos com a saúde pública e a equidade.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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