Em entrevista, a defesa da suspeita confirmou que a cliente pediu uma corrida para ir à agência bancária realizar um empréstimo de R$.
O corpo que estava sendo transportado para sacar um empréstimo de R$ 17 mil em uma agência bancária de Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, causou um grande alvoroço na região. A presença incomum do cadáver dentro do veículo chamou a atenção de transeuntes e autoridades locais.
A situação inusitada fez com que a suposta vítima se tornasse o assunto mais comentado nas redes sociais naquele dia. O mistério por trás do corpo na agência bancária permaneceu por horas, gerando especulações e teorias sobre o que teria levado alguém a transportar um cadáver em uma situação tão peculiar.
Diálogo peculiar com o corpo na agência bancária de Bangu
Durante uma solicitação de corrida para a agência bancária localizada no shopping de Bangu, a advogada Ana Carla de Souza Corrêa relata um episódio incomum envolvendo o corpo de Paulo Roberto Braga, conduzido por Érika de Souza Vieira Nunes. As imagens captadas demonstram Érika empurrando uma cadeira de rodas com Paulo e interagindo de forma bizarra com o cadáver, alegando ser sua sobrinha.
A defesa de Érika sustenta a versão de que Paulo estava vivo ao chegar ao local, porém, a polícia contradiz essa alegação ao constatar sinais de morte no cadáver, apontando que ele faleceu horas antes. Tal situação resultou na prisão de Érika, acusada de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver, enquanto o corpo de Paulo passa por análises no Instituto Médico Legal.
Detalhes macabros: a interação insólita com o cadáver na agência bancária de Bangu
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro não descarta a possibilidade de Érika ter tentado cometer um ato criminoso ao levar o corpo de Paulo para o estabelecimento. As câmeras de segurança registraram momentos perturbadores, nos quais Érika segura a cabeça de Paulo, conversando com ele e fazendo pedidos confusos, revelando uma interação peculiar com o cadáver.
Nos diálogos captados, Érika dirige-se a Paulo de forma inusitada, solicitando a assinatura do mesmo e demonstrando preocupação com seu estado fictício de consciência. Frases como ‘Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar’ e ‘Se o senhor não assinar, não tem como’ trazem à tona a estranha narrativa desse episódio chocante no sistema de transporte alternativo da região.
A perturbadora cena na agência bancária de Bangu: interações surreais com o corpo
O comportamento de Érika levanta questionamentos sobre sua saúde mental e suas intenções ao conduzir o cadáver até o banco. As imagens da cliente conversando com o corpo de Paulo, solicitando sua assinatura e expressando preocupações fictícias, criam um cenário macabro que desafia a compreensão.
Enquanto o caso segue em investigação, a peculiaridade da situação na agência bancária de Bangu desperta inquietação e espanto na comunidade local. A bizarra interação de Érika com o cadáver de Paulo lança luz sobre uma história perturbadora que desafia a lógica e as normas sociais, revelando aspectos sombrios e intrigantes sobre a natureza humana.
Fonte: @ Metropoles
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