Possível veto ao fim da isenção, Congresso derruba, presidente ganha popularidade com fala improvisada sobre bugigangas que concorrem com negócio de cabelo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi convencido de que será prejudicial à sua popularidade acabar com a isenção de impostos federais sobre compras de até US$ 50 em sites internacionais de comércio eletrônico. Em uma declaração recente à imprensa, Lula mencionou que os brasileiros adquirem muitas bugigangas e expressou dúvidas sobre a competição com a indústria nacional. ‘Não tenho certeza se essas bugigangas concorrem com os produtos brasileiros, realmente não sei’, afirmou ele.
A decisão de manter a isenção de impostos sobre compras de blusinhas e outras opções diversificadas em sites estrangeiros parece ter sido bem recebida pela população. Com preços baixos e uma variedade de produtos disponíveis, os consumidores brasileiros continuam desfrutando da liberdade de escolha e da possibilidade de adquirir mercadorias de diferentes partes do mundo. A discussão sobre o fim da isenção de tributos federais certamente gerou debates sobre o que é mais justo para o mercado nacional, mas, por enquanto, a isenção permanece, garantindo aos consumidores acesso a blusinhas e outras mercadorias internacionais.
Discussão sobre a Taxa das Blusinhas
Como proibir a compra de bugigangas por pessoas pobres que desejam adquirir uma blusinha, um negócio de cabelo, não é uma fala improvisada na imprensa, sabe? A popularidade do tema está em alta, com a possibilidade de acabar com a isenção de impostos sobre produtos internacionais.
O relator, em entrevista à imprensa, mencionou a importância de uma taxação justa, levantando a questão: quantos votos vale uma blusinha? Lula, por sua vez, citou sua esposa Janja e ‘a filha de todo mundo’ como consumidoras de bugigangas internacionais.
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A discussão segue no Congresso, com o presidente da Câmara buscando um diálogo com Lula para encontrar um meio-termo. Há uma preocupação sobre a possibilidade de proibir a isenção, o que poderia afetar as pessoas pobres que buscam preços baixos e opções diversificadas.
A Shopee divulgou que em 2023 os brasileiros tinham preferência por produtos como material escolar, calçados, roupas, equipamentos eletrônicos e até leite em pó. O presidente afirmou que tende a vetar o fim da isenção, mas se o veto for derrubado, Lula poderia se beneficiar politicamente.
No entanto, essa decisão poderia gerar revolta na indústria nacional e possíveis demissões. Mesmo assim, Lula poderia colher os louros junto aos eleitores por sua postura em relação aos impostos. Os ministros da Fazenda e do Desenvolvimento também teriam motivos para sorrir com essa situação.
Fonte: @ CNN Brasil
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