Mandados de busca e apreensão são cumpridos em residências e batalhões da Polícia Militar contra um grupo criminoso que atua na comunidade, com apoio da Coordenadoria de Segurança e Corregedoria-Geral da Subsecretaria de Inteligência, próximo ao Bateau Mouche.
Uma investigação revelou que policiais militares estariam envolvidos com uma organização criminosa que atua na Comunidade Bateau Mouche, localizada na Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. A milícia é suspeita de cometer crimes graves na região.
Os policiais militares acusados teriam vínculos com o grupo armado, que é conhecido por exercer controle sobre a comunidade. A GAECO/MPRJ denunciou e cumpriu 37 mandados contra 17 PMs suspeitos de envolvimento com a milícia da zona oeste. A operação visa desmantelar a quadrilha e responsabilizar os envolvidos. A justiça deve ser feita e os culpados devem ser punidos. A segurança pública depende disso.
Operação contra a Milícia
O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ), com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), realizou uma operação para combater a Milícia, cumprindo 37 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a 17 policiais militares suspeitos de envolvimento com uma Organização criminosa. Esses policiais foram denunciados pelos crimes de associação criminosa voltada para a prática de Milícia, extorsão, comércio ilegal de armas de fogo e corrupção passiva.
A ação contou com o apoio da Corregedoria-Geral da Polícia Militar e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil, que trabalharam juntos para desmantelar a Quadrilha. Segundo o GAECO/MPRJ, os policiais militares mantinham envolvimento com um Grupo criminoso que atua na Comunidade Bateau Mouche, na Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.
Investigação e Mandados
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos endereços dos denunciados, bem como nos batalhões em que os PMs estão lotados atualmente. Os locais incluem o Departamento Geral do Pessoal (Centro), o Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (Centro), o 41° BPM (Colégio), o 40º BPM (Campo Grande), o 9º BPM 2ª CIA (Honório Gurgel), o 5º BPM (Gamboa), o 18º BPM (Freguesia), o 15º BPM (Duque de Caxias), o 20º BPM (Mesquita), o BPCHOQUE (Centro) e a Diretoria de Licitações e Projetos (Centro).
A operação visa combater a Milícia e a Organização criminosa que atua na região, e os policiais militares envolvidos podem responder por crimes graves, incluindo associação criminosa e corrupção passiva. A investigação continua em andamento, e novas informações podem ser divulgadas à medida que a operação avança.
Fonte: @ Terra
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