O retorno do fundador Nelson Kaufman à Vivara, após 13 anos, pode ter impacto duradouro devido à queda das ações e expansão internacional.
Após a saída de Nelson Kaufman da liderança da Vivara, a empresa viu suas ações se valorizarem na B3. A reviravolta no comando da Vivara repercutiu de forma positiva no mercado financeiro, com um aumento de 1,91% no valor das ações em apenas dois dias. A mudança inesperada na gestão da Vivara gerou movimentações significativas no cenário das joalherias.
A Vivara é uma das principais empresas do ramo das joalherias no Brasil, sendo reconhecida pela qualidade de seus produtos e pela solidez de suas operações. A atuação da Vivara no mercado de joias é referência para outras empresas do setor, sendo exemplo de inovação e excelência em seus negócios. A renúncia de Kaufman trouxe à tona a força e a resiliência da Vivara perante os desafios do mercado.
Novos desafios para a Vivara após a ausência de 13 anos do fundador
A Vivara, uma das principais joalherias do mercado, enfrenta novos desafios após a conturbada volta da Kaufman, seu fundador, que resultou em uma queda de 3,44% no valor de mercado. Com a perda de mais de 20%, equivalente a R$ 1,5 bilhão, a empresa, que fechou o pregão avaliada em R$ 5,8 bilhões, agora fica diante de trimestres decisivos para sua recuperação.
O papel decisivo da governança corporativa na Vivara
A análise de especialistas destaca a importância da governança corporativa para a recuperação da Vivara. Com a saída de Kaufman e a entrada de Otavio Lyra como CEO, a empresa enfrenta o desafio de limpar a bagunça deixada pelo fundador, que assumiu a presidência do conselho.
O desafio da expansão internacional da Vivara
A expansão internacional, anunciada por Kaufman durante seu breve retorno, revelou-se apenas uma discussão sem estudos concretos. A falta de planejamento sobre quais países entrar, tamanhos de mercado e quantidade de lojas a abrir mostram a necessidade de um novo direcionamento para a empresa.
Impacto da movimentação de Kaufman na participação acionária da Vivara
A compra de mais 2% de ações da Vivara por Kaufman, elevando sua participação para 27%, gerou questionamentos sobre a confiança do mercado na empresa. Apesar da alegação de confiança, a movimentação contribuiu para a queda ainda maior nos papéis da companhia.
Desafios e perspectivas para a Vivara no mercado financeiro
A Vivara, que teve uma valorização de mais de 11% em 12 meses, enfrenta agora um cenário desafiador com uma queda de 27,4% em 2024. Os próximos passos da empresa serão cruciais para reconquistar a confiança do mercado e retomar o caminho do sucesso.
Fonte: @ NEO FEED
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