Ativo digital com maior rentabilidade em 2024, com 44% de ganhos em real.
Com uma rentabilidade expressiva, o bitcoin superou todas as demais opções de investimento em novembro. Quem apostou na maior criptomoeda do mundo em valor no dia 31 de outubro obteve um lucro de cerca de 30% em dólar e, na carteira de ativos em real, alcançou um retorno de 43,87% neste mês.
O desempenho do bitcoin foi excepcional, destacando-se como o principal investimento do mês. Com uma rentabilidade tão expressiva, é fundamental diversificar a carteira de ativos, incluindo ações e outros investimentos, para minimizar os riscos e maximizar os ganhos.
Investimento em criptomoedas: o que você precisa saber
O mercado de criptomoedas está em alta desde o início de novembro, impulsionado pela vitória de Donald Trump na corrida presidencial dos Estados Unidos. Os investidores estão apostando que o próximo governo republicano dará prioridade à agenda cripto, o que pode atrair mais investidores institucionais para o mercado.
Investimento em ativos digitais: uma nova era
O mercado de ativos digitais, que antes era dominado por entusiastas da tecnologia da informação e pequenos investidores, agora é compartilhado por gigantes como a BlackRock, bancos mundiais e, possivelmente, o Tesouro americano. O bitcoin, por exemplo, chegou a flertar com o patamar dos US$ 100 mil e assegurou sua coroa de ativo que mais rendeu em 2024 até aqui.
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Os índices de Nova York foram os investimentos mais rentáveis em novembro em dólar, com o Dow Jones escalando 7,54% e o S&P 500 fechando em alta de 5,73%. Já o Nasdaq, mais concentrado nas grandes empresas de tecnologia, subiu 6,21%. O dólar comercial valorizou 3,79% contra o real, encerrando o mês cotado a R$ 6.
Investimento em carteira: um desafio
A novela do pacote de corte de gastos no Brasil minou as esperanças de uma melhora no quadro fiscal, o que levou os agentes do mercado financeiro a questionar o compromisso do governo brasileiro com as metas. A construção de um ambiente de investimentos profícuo no país depende do controle da dívida pública, que é crucial para reduzir os riscos de um calote público e permitir o resfriamento da inflação e o rebaixamento das taxas de juros.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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