Opep+ sustenta o barril de petróleo com cortes de produção. Próximo encontro no segundo trimestre. Serviço de notícias relata fortes ganhos.
O petróleo é uma fonte de energia crucial para a economia global, sendo utilizado em diversos setores como transportes, indústria e geração de eletricidade. A sua extração e refinamento são processos complexos que envolvem tecnologia avançada e grandes investimentos. Além disso, o petróleo também é a matéria-prima para a produção de uma variedade de produtos, como plásticos, fertilizantes e medicamentos.
O óleo proveniente do petróleo é essencial para a produção de combustíveis, como gasolina e diesel, que movem grande parte dos veículos em todo o mundo. Além disso, o óleo também é utilizado na fabricação de lubrificantes e produtos químicos. O mercado de petróleo e seus derivados é altamente volátil, influenciado por fatores geopolíticos e econômicos. Por isso, a busca por fontes de energia renovável tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos, visando reduzir a dependência do petróleo e mitigar os impactos ambientais causados pela queima de combustíveis fósseis.
O petróleo fecha em queda e devolve parte dos ganhos
O petróleo encerrou o dia em baixa nesta terça-feira (26), revertendo parte dos fortes ganhos registrados no dia anterior. A commodity está atenta aos sinais que indicam a oferta global, sobretudo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), cujos cortes de produção têm mantido o preço do barril em níveis elevados desde o meio do ano passado.
Preços do WTI e Brent sofrem ligeira queda
O petróleo WTI, referência americana, com entrega programada para junho, fechou com uma desvalorização de 0,42%, atingindo US$ 81,04 por barril. Por sua vez, o Brent, referência global para o mesmo mês, cedeu 0,52%, cotado a US$ 85,63 por barril.
Opep+ não deve alterar produção antes de reunião ministerial de junho
Segundo informações de três fontes ouvidas pela Reuters, a Opep+ não planeja efetuar mudanças em sua quota de produção antes da reunião ministerial agendada para junho, próximo encontro que deve reunir as principais lideranças do grupo. Essa decisão frustra as expectativas de que o grupo reduziria ainda mais sua produção no segundo trimestre.
A matéria foi originalmente publicada pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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