Operação Jizo busca e apreende em área do Rio, relacionado à produção e distribuição de fotos de estupro de vulnerável, conforme Varas Federais Criminais.
A operação Jizo realizada nesta quinta-feira (18) foca em combater a produção e compartilhamento de conteúdo relacionado à exploração sexual infantil. Os policiais federais estão agindo para coibir essa prática nociva e criminosa, buscando garantir a segurança e proteção das crianças envolvidas.
A luta contra o abuso sexual infantil e a disseminação de material de abuso sexual infantil é contínua e essencial para proteger as vítimas e punir os responsáveis por esse crime hediondo. É fundamental que a sociedade una forças no combate a essa forma de violência e garanta a aplicação efetiva da lei para garantir a justiça e a segurança das crianças em situação de vulnerabilidade.
Operação da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos na luta contra a exploração sexual infantil
Durante a ação realizada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (Deleciber) com o objetivo de combater a exploração sexual infantil, os policiais buscaram apreender computadores, celulares e outros dispositivos de armazenamento de fotos e vídeos contendo material de abuso sexual infantil. Este tipo de crime, que causa indignação e repúdio em toda a sociedade, demanda investigações minuciosas para identificar e punir os responsáveis.
Um dos alvos da operação, que ocorreu numa quinta-feira de intensa atividade policial, já havia sido preso em 2011 e condenado por estupro de vulnerável e produção de material de abuso sexual infantil. Apesar disso, o indivíduo estava em liberdade desde 2017, o que ressalta a importância de medidas rigorosas para coibir a reincidência e proteger as vítimas. A atuação da Polícia Federal (PF) é essencial nesses casos, visando garantir a segurança e a integridade das crianças.
É crucial enfatizar que a produção e distribuição de material de abuso sexual infantil constituem um crime hediondo, de acordo com a legislação vigente. A pena prevista para quem adquire, possui ou armazena registros dessa natureza varia de um a quatro anos de prisão, além de multa. Já a publicação, divulgação e compartilhamento dessas imagens podem resultar em pena de três a seis anos de reclusão, além de sanções financeiras.
A Lei 14.811/2024 classifica o delito de exploração sexual infantil como hediondo, refletindo a gravidade e a repulsão que essa violência causa na sociedade. A atuação conjunta das autoridades competentes, como as Varas Federais Criminais, é fundamental para investigar, processar e punir os responsáveis por esse tipo de atrocidade. Combater a exploração sexual de crianças e adolescentes exige uma postura firme do sistema de justiça, para assegurar que os culpados sejam devidamente responsabilizados. A proteção das vítimas e a punição dos agressores devem ser prioridades absolutas em casos tão sensíveis e impactantes.
Fonte: @ Agencia Brasil
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