Modelo de comunicação que alerta sobre o uso excessivo de tecnologia avançada e hiperconectividade.
A tecnologia avança a passos largos. Cada vez mais, ela se torna uma parte integrante não apenas das nossas vidas profissionais, mas também de nossos momentos de lazer. A hiperconectividade e a constante presença da tecnologia em nosso cotidiano são fatores que, sem dúvida, podem influenciar significativamente na evolução da aparência humana nas próximas décadas.
Esse avanço tecnológico traz consigo uma série de inovações que, em muitos casos, são resultado direto de invenções pioneiras. A evolução tecnológica, por sua vez, acaba abrindo caminho para novas inovações, criando um ciclo de desenvolvimento contínuo. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel central, impulsionando mudanças que podem ser observadas em diversas áreas, desde a medicina até a comunicação. Diante desse contexto, é inevitável questionar como essa influência tecnológica poderá moldar a humanidade no futuro, transformando não apenas o modo como vivemos, mas também como nos vemos e nos projetamos no mundo.
A tecnologia e sua influência na evolução humana
Cientistas da Toll Free Forwarding, uma empresa de telecomunicações dos Estados Unidos, criaram um modelo projetando como será a aparência dos seres humanos daqui a menos de 800 anos – especificamente, no ano 3000 – se continuarem dependentes da tecnologia avançada. Essa representação serve como um alerta para os prejuízos do uso excessivo da tecnologia na evolução humana.
Com características marcantes como costas curvadas, pescoço largo, mão em garra e um segundo par de pálpebras, o modelo, chamado Mindy, mostra um corpo humano que sofreu alterações físicas devido ao uso constante de tecnologias como smartphones, laptops e outras inovações.
O impacto da hiperconectividade no corpo humano
A empresa explicou que o avatar foi criado através de pesquisas científicas e opiniões de especialistas sobre o assunto, com o intuito de criar um ser humano do futuro cujo corpo mudou fisicamente devido ao uso constante da tecnologia. Os pesquisadores alertam que os humanos poderão apresentar o ‘cotovelo do smartphone’, que fica curvado em 90º permanentemente devido ao posicionamento típico do braço ao segurar um celular.
Além disso, o pescoço mais largo seria uma consequência do maior tempo parado em frente ao computador ou olhando para o telefone. ‘Quando você trabalha continuamente em um computador ou olhando para o telefone, os músculos da parte de trás do pescoço precisam se contrair para manter a cabeça erguida’, explicou o médico K.Daniel Riew, do New York-Presbyterian Orch Spine Hospital.
Adaptações do corpo humano à tecnologia
A segunda pálpebra seria uma adaptação do corpo humano para evitar a exposição excessiva à luz, comum ao passarmos tanto tempo mexendo no celular ou no computador. O crânio mais grosso e um cérebro menor também são características projetadas pelos cientistas, mostrando como a tecnologia pode influenciar a evolução humana.
Essas projeções servem como um alerta para os prejuízos do uso excessivo da tecnologia e a importância de encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia e a manutenção da saúde física e mental. É fundamental estar ciente dos efeitos da hiperconectividade e tomar medidas para evitar problemas de saúde relacionados ao uso excessivo da tecnologia.
Fonte: @ Minha Vida
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