Vulcão ativo não significa erupção, mas pode entrar em erupção, segundo geofísico que explica termos como atividade vulcânica, sistema magmático jovem, riscos, vulneráveis, Serviço Geológico e atividades complexas.
No México, por exemplo, o vulcão Popocatepetl é um dos mais ativos e monitorados da região. Seu nome deriva da língua asteca e significa “montanha fumegante”. A vulcanologia é responsável por estudar essas estruturas em constante mudança, classificando-as em ativas, dormentes e extintas.
Quando se trata de vulcões, é importante entender as diferenças entre eles. Os vulcões ativos, como o Popocatepetl, são aqueles que ainda apresentam atividade, como erupções e a emissão de gases. Os vulcões dormentes, por outro lado, são aqueles que não apresentam atividade no momento, mas podem voltar a entrar em erupção no futuro. Já os vulcões extintos são aqueles que não apresentam mais atividade e não devem entrar em erupção novamente. Estruturas vulcânicas como essas são fundamentais para a formação de novas terras e mudanças no relevo de uma região.
Os vulcões: estruturas complexas que moldam a superfície da Terra
Os vulcões são estruturas geológicas capazes de liberar magma, gases e cinzas, conectados a câmaras magmáticas subterrâneas. A classificação dessas estruturas é fundamental para entender a atividade vulcânica e mitigar os riscos associados. A atividade vulcânica pode ser classificada em três categorias: vulcões ativos, vulcões dormentes e vulcões extintos. Cada uma dessas categorias indica um determinado estado de atividade vulcânica, mas é importante notar que um vulcão ativo não significa que ele esteja em erupção no momento.
Os vulcões ativos: um sistema magmático jovem
Um vulcão ativo é aquele que entrou em erupção recentemente ou mostra sinais de potencial erupção iminente. Exemplos incluem o Etna, na Itália, o Pinatubo, nas Filipinas, e o Monte Santa Helena, nos EUA. Esses vulcões não apenas entram em erupção, mas também têm atividades como pequenos abalos sísmicos e emissões de gases, indicando a movimentação do magma em seu interior.
Os vulcões dormentes: um potencial para despertar
Os vulcões dormentes, como o Licancabur, no Chile, não estão ativamente em erupção, mas possuem o potencial para despertar. A ausência de atividade não significa que estão seguros ou mortos; a história geológica nos ensina que vulcões dormentes podem surpreender, retomando sua atividade após períodos prolongados de quietude.
Os vulcões extintos: uma classificação enganosa
Os vulcões extintos são considerados incapazes de entrar em erupção novamente. No entanto, essa classificação pode ser enganosa, pois a natureza imprevisível dos vulcões significa que, em teoria, até mesmo um vulcão considerado extinto poderia reativar sob as condições certas.
A classificação dos vulcões é útil também para estudar as suas atividades, que são complexas e passíveis de mutação. Estudos sobre esses sistemas, como o da Caldeira de Yellowstone, que fica no Parque Nacional de Yellowstone, no estado do Wyoming, nos EUA, mostram que vulcões com longos períodos de inatividade ainda podem possuir câmaras de magma ativas.
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo