Ex-jogador diz que, após sofrer assalto, ficou seis horas na delegacia e custeou novo hotel.
Cinco meses após ter sido assaltado em Paris na véspera da cerimônia de abertura das Olimpíadas, o ex-jogador Zico criticou a postura do Comitê Olímpico do Brasil (COB) na condução do caso.
No contexto das Olimpíadas, essa situação reflete a complexidade dos Jogos Olímpicos, que envolvem não apenas a competição esportiva, como também questões de segurança e organização. A segurança dos atletas é um aspecto crucial. A transparência nas investigações também é fundamental.
Uma Experiência Amargurada nas Olimpíadas
Em entrevista ao programa Redação Sportv, o lendário jogador Zico expressou sua frustração e desapontamento com o tratamento recebido durante sua participação nas Olimpíadas de Paris. Apesar de ter sido nomeado Embaixador do Time Brasil em fevereiro, ele não recebeu o apoio ou a atenção esperados do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após sofrer um assalto no hotel onde estava hospedado.
Zico destacou que, apesar de ter sido homenageado, não teve contato com nenhum dirigente do COB para discutir o incidente ou oferecer suporte. Ele criticou a escolha do hotel, considerando-o inseguro, e teve que arcar com os custos de um novo local para se hospedar. O ex-jogador também expressou sua insatisfação com a falta de segurança e com a maneira como o assalto foi tratado pelas autoridades locais.
O assalto, que ocorreu quando Zico estava trocando de hotel, resultou na perda de uma mala contendo itens de grande valor afetivo, incluindo presentes dados por ele à sua esposa. Ele passou seis horas nas delegacias e ainda aguarda o desfecho do caso, que, segundo ele, ainda não foi encerrado. O COB foi contatado pelo ge, mas ainda não respondeu sobre o assunto.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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