Nova paralisação: Federação Sindicatos Trabalhadores da Rede Federal de Educação inicia greve com nova leva de servidores.
Recentemente, uma nova onda de greve atingiu os servidores das Universidades e Institutos Federais, somando-se ao movimento de paralisação dos docentes e técnico-administrativos da Rede Federal de Educação.
Esse protesto dos servidores é uma forma de reivindicar melhores condições de trabalho e valorização profissional. A parada nas atividades é uma estratégia legítima para chamar a atenção da sociedade e das autoridades responsáveis. É importante que os trabalhadores façam valer seus direitos e busquem melhorias através da greve, mostrando união e determinação.
Greve em Institutos Federais e Universidades Se Espalha por Diversos Estados
Uma nova leva de servidores, entre eles técnicos administrativos e docentes, tem aderido à paralisação que se espalha por Institutos Federais e universidades em 24 estados do Brasil. A Rede Federal de Educação vem sendo impactada por esse movimento de protesto, que já envolve ao menos 470 Institutos Federais e 18 universidades, liderado pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra).
A Andifes, Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, tem sido alvo de reuniões na tentativa de conter a greve, que teve início em março e persiste com mais força em abril, mesmo diante da declaração do ministro da Economia, Fernando Haddad, sobre a impossibilidade de reajustes neste ano. A pressão dos servidores só cresce, com cada vez mais instituições aderindo ao movimento de paralisação.
As reivindicações da greve são claras e antigas, datando desde 2015. O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) é enfático ao exigir a reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes, recomposição salarial, além da revogação de normas prejudiciais à educação federal aprovadas em governos anteriores. As demandas incluem também a recomposição do orçamento e reajustes imediatos nos auxílios e bolsas dos estudantes.
Em relação ao reajuste salarial, a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, reafirmou o compromisso de aumento durante o mandato vigente. Após um reajuste de 9% em dezembro de 2023, há a promessa de mais 10% a serem distribuídos entre 2025 e 2026. As negociações para a reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes devem prosseguir em novas reuniões agendadas para esta semana.
A lista de Institutos e Universidades Federais que aderiram à greve, que continuam a aumentar, inclui diversas instituições em estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Pará, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina, entre outros, demonstrando a abrangência e força do movimento de protesto dos servidores da Educação.
A Pressão da Greve nos Institutos Federais e Universidades Continua a Crescer
A mobilização dos servidores técnico-administrativos e docentes dos Institutos Federais e Universidades Federais em greve tem se expandido de forma significativa por diversas regiões do país. A Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) lidera essa paralisação, que soma mais de 60 seções sindicais, refletindo o descontentamento com a situação atual.
A tentativa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) de conter o movimento grevista tem sido intensa. Mesmo com reuniões com autoridades, como o presidente Lula, a greve segue firme, evidenciando a insatisfação com a falta de reajustes salariais e outras demandas não atendidas. A declaração do ministro da Economia, Fernando Haddad, sobre a inviabilidade de reajustes neste ano adicionou combustível ao protesto, fortalecendo a adesão de novas instituições à paralisação.
As reivindicações dos servidores deflagrados em greve remontam a 2015 e incluem a reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes, além de recomposição salarial e revogação de normas consideradas prejudiciais à educação federal. O orçamento e os auxílios aos estudantes também estão entre os pontos de pauta. O compromisso de reajuste de 19% durante o mandato de Lula, com parcelas programadas até 2026, é um dos pontos centrais das negociações em curso.
A mobilização da greve dos servidores ganha cada vez mais adesões, exigindo atenção e diálogo constante com as autoridades competentes. A lista de Institutos e Universidades Federais que aderiram ao movimento por todo o país continua a crescer, demonstrando a força e a unidade dos trabalhadores da Educação em busca de melhorias em suas condições de trabalho e de ensino.
Fonte: @ CNN Brasil
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